Palavras: ódio, malvado, pote, lagartixa e disfarce.
Chegados ao destino, decidimos fazer grupos de
dois para podermos percorrer e tirar fotografias a todas as plantas e animais.
Eu e o João avançamos pelo trilho do meio,
nisto o João disse:
- Hugo, reparaste naquela luz dourada, muito
brilhante, ali ao fundo?
-Não reparei, mas vamos lá ver.
À medida
que nos aproximávamos, a luz ficava cada vez mais forte. Surpreendidos, vimos
um pote de berlindes e um mapa com vários enigmas e instruções que
teríamos que seguir para descobrir o tesouro final.
_ João, que achas? Vamos em busca do tesouro,
perguntei eu.
_ Claro que sim, anunciou o João entusiasmado.
Seguimos com muita atenção todas as indicações
referidas no mapa, tirando muitas fotografias a tudo o que mexia e às bonitas
paisagens que íamos encontrando.
O mapa levou-nos até à entrada de uma gruta
vigiada por uma lagartixa gigante. Para
entrarmos nessa gruta, o mapa dizia para atirarmos os berlindes, que estavam no
pote, para longe, porque a lagartixa distraía-se com objetos que rodavam. Assim
o fizemos e, mais uma vez, o mapa ajudou-nos muito a conseguir a proeza de
entrar na gruta.
_Que ódio,
este malvado morcego mordeu-me,
disse o João.
_João, precisas de ajuda? Perguntei eu, aflito.
_Não, obrigado, isto já passa.
_João, para a próxima, quando entrarmos numa
gruta temos que vestir um disfarce de
morcego, para passarmos despercebidos.
Quando chegámos ao fim da gruta, vimos um baú
cheio de várias espécies de sementes, com uma mensagem: “Planta-nos e verás a
floresta sempre rejuvenescida”.
Lida a mensagem, pegámos no baú e regressámos
ao ponto de encontro. Os nossos amigos já nos esperavam.
Partilhamos as nossas aventuras, vimos as
várias fotografias e marcámos um novo encontro para plantar as sementes
encontradas.
Hugo Dinis e mãe, 7ºG
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