Estudo da obra de Escher na aulas de matemática do 8º ano, resultaram estas composições coloridas. Cada obra foi desconstruída para que os alunos entendessem o processo de construção através de associação organizada de formas geométricas.
Os trabalhos estão expostos no átrio da biblioteca MJA.
quinta-feira, 30 de janeiro de 2020
A ARTE MATEMÁTICA de Escher
quarta-feira, 29 de janeiro de 2020
LEITURAS EM VOZ ALTA
quinta-feira, 23 de janeiro de 2020
VENCEDORES CNL - fase escola
sexta-feira, 17 de janeiro de 2020
TORGA, SÉCULO XXI
TORGA, SÉCULO XXI"
25 anos da sua morte.
É
tempo de homenagear o grande escritor Miguel Torga e o nosso
agrupamento possui um trabalho em curso, para que os nossos alunos
entrem pela porta grande do Reino Maravilhoso.
Desafios lá pra casa
Hoje
é sexta-feira e vou fazer uma visita de estudo ao jardim zoológico de Lisboa.
Apesar de ter de acordar muito cedo, estou ansiosa por ver os animais.
Quando
eu e a minha turma lá chegámos, havia muito fumo no ar, porque um prédio se
tinha incendiado. Nesse preciso momento, a minha avó
ligou-me a perguntar se estava tudo bem, pois viu nas notícias que um prédio
estava a ser consumido pelo fogo lá
para os lados do jardim zoológico. Eu serenei-a, dizendo que estava tudo bem,
ainda que o fogo estivesse perto.
Como
o incêndio estava demasiado próximo do zoológico foi criado um perímetro de
segurança que nos impediu de entrar. Aproveitámos este contratempo para fazer
um pequeno lanche e, logo que possível, fomos então visitar o jardim zoológico.
O
percurso foi longo e vimos vários animais, mas o meu preferido foi o elefante, pois o seu tamanho imponente fez-me
sentir muito pequenina.
Aproximou-se
a hora do regresso e, portanto, voltámos para o autocarro e, já em andamento, a
DT nos informou que tínhamos de fazer um registo do passeio através de um desenho que será apresentado na sala de aula segunda-feira.
Diana Gomes Dinis, 8ºC
Professora Salete Valente
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atividade 19-20,
desafios lá p'ra casa,
EE,
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Desafios lá pra casa
O Amor vence tudo
Era
uma vez uma menina chamada Sofia, ela adora a
praia, então, sempre que pode, vai dar uns mergulhos no oceano. Ela é uma pessoa muito alegre, mas por motivos
desconhecidos, anda muito triste ultimamente. Todos acham que é por ela não falar
mais com a melhor amiga e isso aconteceu porque elas se chatearam e a partir
daí nunca mais se encontraram.
Num
dia maravilhoso, Sofia foi para a praia, pois sempre a fazia sentir melhor. No
areal, atrás duma duna encontrou uma toalha com flores estampadas num sítio onde não é comum estar
alguém. Procurou pelo dono ou dona, mas nada. Andou mais uns passos e, um pouco
mais longe da toalha, estava uma rapariga sozinha a chorar imenso. Sofia chegou
perto dela e esta estava com o seu longo cabelo a cobrir a sua cara e não havia
nada que a fizesse parar de chorar. Sofia não gostava de ver ninguém a chorar e
também não gostava que as pessoas estivessem infelizes, pois ela sabia qual era
o sentimento. Começou a falar com a rapariga para ver se a animava, quando, de
repente, ela levanta-se, para de chorar e olha para Sofia. Para espanto de
Sofia, a rapariga era a sua melhor
amiga.
As
duas conversaram sobre o que se tinha passado e demonstraram como se se
sentiam, e chegaram à conclusão que as duas estavam mal devido ao fim da
amizade.
Depois
de uma longa conversa, e de resolvidos os mal-entendidos, chegaram à conclusão
de que o amor que existia na amizade delas era
mais forte que tudo o resto.
Professora Salete Valente
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desafios lá p'ra casa,
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Desafios lá pra casa
Palavras:
lagar, primos, centro comercial, bicicleta, Ferrari
Um
dia, estava no lagar dos meus avós a observar os
bichos que eu tinha apanhado no dia anterior, e que estavam arrumados em caixas
para eu levar para a aula de Ciências, quando, de repente, chegaram os meus
tios e primos de Lisboa.
Aconteceu tudo tão rápido que nem
tive tempo de os receber da melhor forma. Eles tinham vindo da grande cidade, e
claramente não estavam habituados às coisas da aldeia, por isso, a princípio,
não entendi bem por que estavam ali. Vieram porque os meus tios iam fazer uma
viagem para fora do país, e precisavam de alguém para tomar conta dos meus
primos.
Desde
pequeno que moro com os meus avós, pois os meus pais faleceram quando eu era
muito pequeno. Por esse motivo, eu não tenho muitos amigos na escola, sou muito
tímido, não falo com ninguém, nem com os meus próprios primos. Não estava,
assim, muito entusiasmado para os conhecer melhor.
Por
obrigação da minha avó, todos comemos um bocado de carne e uma fatia muito
grossa de pão. Logo depois, os meus tios foram para a sua viagem, deixando os
primos na nossa casa.
Após
os meus tios terem ido embora, fui ajudar os meus primos a arrumar as malas no
quarto onde eles iam dormir. Para dizer a verdade, fui eu quem fiz tudo, pois
eles estavam mais empenhados em mandar mensagens e ver se a casa tinha
internet.
Os
primos, pelos vistos, eram muitos populares na escola deles, só por causa do
número de seguidores que tem nas redes sociais. Claro que a casa dos meus avós
não tinha internet e eu não fazia ideia do que eles diziam, pois só falavam
palavras esquisitas que eu nunca tinha ouvido na minha vida. Para mim aquilo
era chinês.
Nesse
dia não fizemos mais nada. Eles disseram que estavam muito cansados e que
precisavam de dormir. Achei que era uma brincadeira, pois eram férias de verão,
e toda a gente dorme até ao meio dia, mas não era uma brincadeira.
No
dia seguinte eles acordaram mais cedo que os meus avós. Fizeram tanto barulho
que toda a gente acordou, até os animais.
Passadas
duas horas conseguimos, finalmente, sair de casa. Nunca tinha conhecido ninguém
que demorasse tanto tempo na casa de banho. O problema era para onde iriamos passar
o resto da tarde, porque na aldeia não há nada de especial para fazer, bom pelo
menos no ponto de vista deles. Por mim, íamos jogar futebol ou brincar com os
cães, mas o problema eram eles.
Já tínhamos saído de casa quando me
perguntaram se havia um centro comercial perto da aldeia. Eu respondi que havia
um, mas era muito pequeno e era um pouco longe da nossa casa. Eles ficaram um
pouco mais felizes, mas tristes depois de dizer que teríamos que ir de bicicleta.
Rapidamente me questionaram se nós tínhamos um carro, mas por muita pena minha
só tínhamos um trator. Não percebi a pergunta que me fizeram, pois eles não
tinham idade para ter carta, quanto mais conduzir. Eu é que desde pequeno
sempre sonhei em poder conduzir um carro, tipo um Ferrari, ou uma outra máquina.
Mas adiante!
Fomos ao centro
comercial de autocarro e, quando lá chegámos, fomos logo almoçar. Após longas
conversas, algumas banais com os meus primos, fomos ficando cada vez mais
amigos. Senti pela primeira vez a sensação de ter um amigo!
Depois do almoço fiz-lhes uma «visita
guiada» pelo centro e, mais tarde, fomos para casa.
Nessa noite quase não dormi. Estive a
pensar que os meus primos eram os primeiros e únicos amigos! Estava com medo de
nunca mais os ver e de eles se esquecerem de mim para sempre.
O inevitável
chegou, a partida dos meus primos!
De manhã, despedimo-nos uns dos outros e,
com muita infelicidade, eles partiram para a cidade. Esse dia foi inesquecível
para mim. Já os meus primos não se esqueceram de mim, pelos vistos, eles
adoraram a cidade e vêm visitar-me sempre que podem. Eles explicaram- me as
palavras esquisitas deles, já não se importavam tanto com as redes sociais,
brincavam comigo e, acima de tudo, somos os melhores amigos.
Beatriz Varandas Ferreira, 8º B
Professora Salete Valente
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Desafios lá pra casa
Palavras: Sapo, Anita, Manteiga;
Fantasma; Telemóvel
Anita
era a gata da avó Maria. Era de raça siamesa e adorava lamber a manteiga do pão
que a avó lhe dava todos os dias. Era por essa razão que ela estava uma bola
perfeita. Adorava estar deitada em frente à lareira, enquanto a avó mexia no
telemóvel que a neta Carolina lhe tinha oferecido no Natal.
Num dia chuvoso, enquanto a avó
tinha ido à horta, Anita preparava-se para a acompanhar, quando foi
surpreendida por um sapo que estava à frente da porta.
O sapo era enorme, de cor castanha,
muito rugoso, metendo medo até a um fantasma se o visse.
Anita,
quando se apercebeu da sua presença, reagiu rosnando freneticamente, ao mesmo
tempo o seu pelo começou a ficar todo eriçado, e preparava-se para o atacar com
as suas garras de felino, quando o sapo começou a saltar e ela assustou-se.
A avó Maria chega entretanto e
depara-se com aquele cenário de guerra eminente. Como ela sentia uma grande
repulsa pelos sapos, foi logo buscar ao armazém uma enxada para o matar. Como
demorou a encontrar a enxada, quando chegou o sapo já tinha fugido para o
ribeiro próximo da casa. Então, a avó pega na gata e faz-lhe festas, passando a
mão pelo pelo para a tranquilizar. Não conseguindo acalmá-la, a avó foi fazer
pão com manteiga e ela dormiu a sesta mais tranquila.
Os dias seguintes foram mais
tranquilos para Anita que não gostava que a incomodassem, até porque tinha uma
idade já avançada que não lhe permitia andar em aventuras.
Aluno
do apoio,8º C
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