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Apresentação por Adriano Guerra
“O Meu Tio” (Mon Oncle) é um filme que resume muito bem a
arquitetura e a cidade de meados do século XX, pelo menos em ambas extremidades mais reconhecíveis. O filme de
Jacques Tati mostra o contraste entre dois mundos, duas formas de viver e
compreender a cidade e a arquitetura que no final dos anos 50 se iria sobrepor
violentamente.
Um deles é o mundo da modernidade exagerada por um otimismo
futurista, como chegou (ou regressou) para a Europa nas mãos da reconstrução do
pós-guerra e o outro é representado pela cidade tradicional.
Estes dois mundos são representados no filme de Tati em três
níveis diferentes: o habitante, a sua casa e o entorno quotidiano, ou o bairro. Um
dos personagens mais interessantes é uma criança, que será o elo de ligação entre esses dois mundos completamente
diferentes. Ele vive no bairro da moda, numa casa moderna e tem uma família
moderna. Do outro lado, está o tio da criança, Monsieur Hulot representado por
Tati , que vive na parte antiga da cidade numa casa antiga.
O olho crítico afiado do diretor marca em cada cena as
diferenças entre esses dois mundos num contraponto contínuo. O personagem de
Tati passa habitualmente a buscar o menino à escola, para logo levá-lo a casa da
sua irmã, que é casada com Arpel, um fabricante de plásticos de sucesso. Tati
pelo contrário, não tem emprego.
A casa Arpel é uma "bolha" super moderna fechada para o exterior através de um muro que a separa do
resto da vizinhança. Apenas um grande portão para o carro se conecta com a
cidade. Já a casa de Tati está no meio de
um complexo labirinto de casas, escadas e corredores, onde mal se consegue
escapar dos olhares, das conversas, da saudação casual, enfim, do contacto
social com a vizinhança. A casa faz parte do bairro.
Na frente da casa moderna e isolado entre os seus muros, encontramos um jardim fechado e meticulosamente desenhado nos mínimos detalhes,
ao ponto de impedir qualquer atividade que se queira realizar nele. Uma visão
clara que se reflete no tédio constante do menino quando está em casa. Em
contraste, o quintal da casa de Tati é o própio bairro. As crianças do bairro reúnem-se
e brincam em terrenos baldios ou entre os carros na rua.
Enquanto a “eficiência” parece ser a palavra que expressa a
casa moderna, com os seus aparelhos eletrónicos
controlados à distância e os eletrodomésticos sempre presentes na vida
familiar; é a “ineficiência”, a que é retratada no bairro antigo, onde ninguém
parece fazer o que deve fazer."
Adaptação:
TRABALHOS REALIZADOS PELOS ALUNOS e ENVIADOS PELA PROFESSORA EMÍLIA RAPOSO
ida ao
teatro
No dia 6 de março de 2018, dia em que começava a Semana da Leitura. os
alunos da Escola Monsenhor Jerónimo do Amaral, foram ao teatro Municipal de
Vila real ver o filme “O Meu Tio”.
O filme era sobre um menino que morava com os pais na parte moderna de
uma cidade em França, ao pé deles só havia gente rica, porém o seu tio vivia na
parte pobre.
O filme é bastante engraçado, porque as crianças da zona pobre faziam
brincadeiras bastante divertidas.
A minha parte favorita aconteceu quando as crianças pobres assobiavam e
as pessoas distraiam-se e batiam contra um poste de luz.
Se eu participasse no filme, queria viver na parte pobre, porque imagino
que seria mais feliz e divertido, mesmo não tendo muito dinheiro, pois ele não
compra a amizade e o amor.
Nos tempos de hoje, nós não brincamos como os meninos do filme, brincamos
com o telemóvel e o computador e talvez não sejamos tão felizes… atualmente as
mulheres também são independentes dos homens!
Ana Vaz nº2
Vanessa Afonso nº18
6º C
Ida Ao Teatro
No dia 6 de março, os alunos de 5º, 6º e 7º anos, do
Agrupamento De Escolas Morgado de Mateus, foram ao Teatro De Vila Real para ver
o filme ´´O Meu Tio´´ pois era o dia em que começava a Semana da Leitura.
O filme falava sobre um pequeno rapaz que tinha uma
vida entre dois bairros, o dos ricos, no qual tinha os pais, e o dos pobres, onde
morava o tio, que ele gostava muito.
O tio era irmão da sua mãe, mas o pai não gostava que
ele estivesse com ele, pois o seu tio era pobre e o pai queria que ele só
convivesse com gente rica.
A sua mãe era rica, mas trabalhava em casa enquanto o
pai ia para a fábrica, ficava a ver e a organizar o jardim e a limpar a casa.
No dia em que festejaram um dos aniversários de casamento
ele trocou o seu carro por um cor-de-rosa e verde e ela trocou a porta da
garagem por uma que funcionava por sensores, assim quando passassem por ela a
porta abrir-se-ia, e se voltassem a passar ela fechar-se-ia, mas para estrear a
nova porta eles passaram com o carro e o sistema funcionou perfeitamente, mas o
cão passou pelos sensores e a porta fechou-se, fazendo o casal ficar preso na
garagem. De modo a sair de lá chamaram a empregada, mas ela não se atrevia a
ajudá-los, pois tinha medo de ser eletrocutada, no fim, e após algum tempo, a
empregada conseguiu sair dali.
No bairro pobre, as brincadeiras das crianças eram
´´divertidas´´, uma delas era a de distrair as pessoas fazendo-as olhar para
trás de modo a baterem com a cara num poste.
Através deste filme, percebi que seja rico, ou pobre,
o que interessa é ter o amor da família e ter o que precisamos. Não é
importante o que queremos no momento pois mais tarde poderá não ter utilidade nenhuma.
Lara Teixeira-nº10, 6ºF
Ida ao Teatro
No dia 6 de março, no âmbito da Semana
da Leitura, os alunos dos 5º, 6º e 7º anos da escola Monsenhor Jerónimo do
Amaral, deslocaram-se ao teatro de Vila Real, para ver o filme “O Meu Tio”.
O filme falava sobre um menino que tinha
pais ricos, e um tio pobre. Este menino vivia entre os dois bairros (rico e
pobre).
O seu pai, não gostava que ele estivesse
com o seu tio, irmão da sua mãe, do qual ele gostava muito.
A sua mãe era rica, mas não tinha
emprego, e ficava todos os dias a limpar a casa, enquanto que o pai, todos os
dias ia trabalhar para a fábrica.
O menino, gostava mais de estar no
bairro pobre com o seu tio, pois ali tinha os seus amigos/as, onde se divertia
e brincava.
No dia de aniversário do casamento dos
pais, o Arpel (pai) fez a surpresa à esposa de trocar de carro e a sua mulher,
por outro lado, ofereceu-lhe uma porta automática nova para a garagem da sua
casa, onde por acaso ficaram fechados sem ninguém para os tirar de lá.
Ao longo do filme tio não tinha nenhuma
fala, e por esse motivo usava muitos gestos para se exprimir e isso fazia com
que estivéssemos atentos.
Este filme provou que as gerações de
hoje em dia não “brincam” como as crianças do da época do filme. Na película as
crianças brincavam com tudo o que lhes aparecesse e os divertisse, agora, as
crianças estão todo o dia a jogar no telemóvel, ou em frente ao ecrã do
computador.
Ao ver este filme, consegui perceber que
nada é igual aos tempos mais antigos, e que cada vez mais o dinheiro fala pelo
coração.
Inês Dias- 6ºC
Ida Ao Teatro
No dia 6 de março, eu e a minha turma, fomos ao famoso
teatro de Vila-Real. As 9:34 entramos no autocarro e dirigimo-nos ao teatro
depois de 10 a 15 minutos de viagem, chegamos ao teatro mas a aventura mal
tinha começado, depois de20 minutos sentamo-nos e o filme começou. A primeira
coisa que vi foi “O Meu Tio “, o filme acabava de começar…
A família Arpel vive numa casa
ultra-sofisticada. Equipada com produtos da mais recente tecnologia e design,
Rodeados de tecnologia, o seu único filho mostrava-se descontente com a pouca
diversão que tinha, pois só podia brincar na minúscula varanda. A sua única
felicidade era a de sair com o tio e com os amigos na parte humilde do bairro,
apostar e comer o que queria sem ter o controlo dos pais. O seu tio, pelo
contrário vivendo na parte humilde da cidade ajudava nas diversões do sobrinho
dando-lhe dinheiro para comprar doces.
O Tio poucas palavras falou em todo o filme fazendo tudo
que tinha piada. O marido da sua irmã, mesmo com inveja da relação que ele
tinha com o seu filho arranjou-lhe trabalho na fábrica, na máquina de moldagem
de tubos, mas o Tio acaba por fazer asneira e é despedido.
No fim o tio viaja e o pai e o filho finalmente conseguem
ter uma boa relação.
Eu adorei o filme pelas cenas engraçadas que o tio fazia.
O sobrinho e os assobios, a tinta e os acidentes ganharam um lugar único no
filme
Filipe Alexandre Lopes
Almeida N.º .9
6.º C
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