Sei de uma árvore bela,
Ao lado de uma capela.
É uma laranjeira,
Mais parece uma fruteira!
Fui furtar laranjas,
Mas veio a dona Teixeira,
A senhora solteira
Que mora à minha beira.
Comecei a correr
E sem querer escorreguei e chorei
A hora inteira.
Este poema
Não acaba muito bem.
Ao cair numa poça de água
Por azar parti o nariz.
A minha mãe não ficou feliz
E eu, desgraçado, mal disse a hora
De semelhante fantasia
De roubar fruta em pleno dia.
Daniel Mestre
Texto elaborado com o envolvimento dos encarregados de educação.
Palavras sorteadas: capela, laranjas, correr, água e nariz
Professora participante: Salete Valente
Professora participante: Salete Valente
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