A Sociedade
Vivemos numa sociedade que valoriza
cada vez menos o que cada ser humano tem de único e que para sermos aceites
temos de ser um pouco artificiais.
Na minha opinião, a sociedade que
nos rodeia dá pouco valor à unicidade e à autenticidade de cada ser humano, ou
seja, aquilo que distingue cada pessoa, pois, hoje em dia, o mérito é posto de
parte e em contra- partida para sermos aceites na sociedade (grupo) é necessário
usar uma "máscara" pondo de parte aquilo que nos distingue (ideais,
formas de pensar, valores, …) sendo necessário, por vezes, ponderar as nossas
ações e ideias para uma plena aceitação.
Bem,
ainda existem grupos que só aceitam aquele modelo de perfeição (corpo, beleza,
riqueza, o facto de serem famosos, …), o que dificulta a integração de outras
pessoas, que não se sentem tão à vontade ao assemelhar-se a esse modelo. Mas já
dizia Salvador Dalí para não nos preocuparmos com a perfeição, pois nunca a
iriamos conseguir.
Há
cerca de duas, três semanas fui ao médico e, por mais curioso que tenha sido a
última pergunta que ele me fez “ se eu era perfeita”, fiquei pensativa e no
impulso respondi que não, pois de facto não existe ninguém perfeito. A
perfeição conquista-se paulatinamente, pois o ser humano está em constante
mutação, mudança.
Quem diria que há 30 anos atrás na
geração dos nosso pais, por exemplo, se aceitasse a mudança de género, ou até
mesmo o divórcio; na altura parecia mal, não é verdade?
Hoje
em dia, em pleno século XXI, ainda há, muito preconceito. Não se deve criticar mas sim aceitar essas pessoas tal
como são,
Todos
Diferentes Todos Iguais.
Em suma eu ainda acredito na
autenticidade e no mérito de cada um.
Carolina Ribeiro 8º A
Orientação da professora Zulmira Peixoto
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