Atividade para promover a oralidade e a literacia da imagem COMPLETAMENTE CONSEGUIDA.
Já foi iniciada na disciplina de Geografia e agora inicia-se em Português.
Trabalhos dos alunos do 7º ano Tutrma C e E - professora Salete.Valente
PARABÉNS!
Na
imagem, observo uma menina de origem afegã a olhar fixamente para alguém. A
beleza fenomenal dos seus olhos contrasta com o seu olhar sério e assustado,
cheio de medo. Tem um lenço roto a cobrir a cabeça e por baixo deste, um
vestido verde talvez a combinar com a beleza dos seus olhos verdes.
Maria
Manuel, 7º C
Neste
retrato de fundo verde, sobressai uma bonita jovem de olhos verdes, de lábios
carnudos e de lenço vermelho a envolvê-la. O lenço está rasgado, mas nem por
isso torna o quadro mais feio, aliás pelo contrário mostra a combinação
perfeita da roupa com a cor verde dos olhos. Estes parecem “vidrados”. O seu
olhar fulminante parece querer dizer algo.
Madalena,
7º E
Na imagem
vemos uma mulher a dar de mamar aos dois filhos, um de cada lado. As mãos
sujas, o aspeto descuidado e o rosto rude, mostram-nos as condições difíceis
que as mulheres asiáticas, que se dedicam à agricultura, vivem.
Guilherme
Matias, 7º C
As
primeiras palavras que me ocorrem quando olho para esta imagem: QUE POBREZA!!
Ver uma mãe com o rosto sujo, a amamentar dois filhos ao mesmo tempo,
comoveu-me, porque apesar da pobreza, aquela mãe protege os filhos,
acarinha-os.
Danilo Monteiro,
7º E
Na imagem
uma mulher e o seu filho estão a olhar para o interior de um carro, talvez a
pediram esmola. Ao colo da mãe, que bate no vidro, a criança tem um olhar
triste e desconfiado. A mãe tem um sorriso apagado, mas talvez esperançoso. Os
seus corpos e as suas roupas estão todas molhadas, pois está a chover bastante.
A criança está de manga curta, deve estar com frio.
Maria
Portela, 7º C
Nesta
imagem, observo uma mulher com uma criança ao colo. Parece indiana. As suas
roupas não são adequadas para o tempo chuvoso. Isto mostra-nos as necessidades,
o desespero de tantas mães que lutam para dar de comer aos seus filhos. A
criança tem um olhar de tristeza, desconfiado e intimidado da criança que está
na rua. A mãe bate ao vidro de um carro, talvez a pedir esmola. Esta imagem
mostra a necessidade de muitas famílias.
Rosa
Nunes, 7º E
Na imagem vemos homens de raça negra, vestidos com alumínio, por causa das temperaturas baixas, após uma longa viagem. Olham o horizonte, sem saber o que os espera. Dá para reparar pelos seus rostos que não estão muito alegres. Parecem preocupados.
Rodrigo
Borges, 7º C
Nesta
imagem vejo pessoas que olham o horizonte tristes, perdidas sem saberem,
talvez, o que vão fazer depois de desembarcarem rumo a uma vida nova. Eles estão
cobertos com umas capas térmicas prateadas que combina com a sua cor e com o
cenário negro das suas vidas. Estas capas protege-os do frio.
Francisco
Teixeira, 7º E
Nesta imagem, crianças
de raça negra estão a escrever o sumário em francês, muito entretidas, na rua.
Uma outra criança, de bola na mão, faz-se à fotografia. As suas roupas rotas,
mostra-nos que é um menino pobre. Estão descalços e o facto de estarem na rua,
leva-me a pensar que não têm escola como nós.
Hugo Lagoa, 7º C
Esta imagem mostra meninos a escrever num
quadro preto, como se estivessem na sala de aula, mas na rua. Este retrato
fez-me refletir na triste realidade em que vivem algumas crianças que, apesar
da força de vontade para aprender, não têm condições. Não têm um professor para
os ensinar, nem brinquedos para se divertirem. Algumas crianças, como eu, têm
tudo o que se pode desejar: amor, casa, comida, brinquedos, roupa, escola e,
ainda assim, nunca estamos satisfeitos, e estamos sempre a reclamar e queremos
sempre mais. Ao olhar este quadro, pensei na sorte que tenho e percebi a
importância que tenho em ter uma escola e em aprender. Há crianças que davam
tudo para ter um lápis e um papel, para saber escrever e nós, as crianças sem
problemas desta natureza, detestamos a escola, detestamos o conhecimento e o
ensino. Esta imagem fez-me perceber na importância da mudança dos valores da
sociedade, pois esta está cega e eu própria tenho de mudar e ajudar as pessoas
mais carenciadas e, assim, estas vão ficar, com certeza, muito mais felizes.
Filipa
Pereira, 7º E
Nesta
imagem um menino de raça negra faz-se à fotografia e está feliz, embora pareça
ser pobre porque, por detrás dele, vemos um barraco de madeira e o facto de
estar descalço. Mostra uma expressão alegre e humilde. Na maior parte das
vezes, há pessoas com menos condições, mas são mais felizes do que aquelas que
têm tudo o que querem. Qualquer coisa os faz felizes. Às vezes vejo pessoas a
desperdiçar comida, a jogá-la ao lixo e isso está errado e causa-me tristeza,
pois há bastantes meninos noutros países que com meia bolacha ficam muito
felizes. A imagem mostra que, para além da pobreza e falta de condições de
vida, há vidas que são felizes mesmo quase sem nada. Aquele menino parece ser
feliz como qualquer outra criança e, mais especial ainda do que uma criança que
tem tudo.
Maria
Correia, 7º C
Nesta
imagem vemos um menino a posar para a fotografia, com uma expressão feliz, além
de viver na pobreza. Sujo, descalço, sentado numas escadas de cimento sem
proteção, este menino pobre como tantos outros do seu país, parece estar feliz.
Atrás de si, vemos um barril que serve de banco, uma mesa toda lascada e um
barraco de madeira que deve ser a sua casa. O chão está todo negro, sujo e o
menino pode magoar-se com um vidro, por exemplo. Atrás de si, a secar, está
roupa pendurada num cordel. Ainda que haja crianças que têm vidas difíceis,
isso não as impede de serem felizes.
David
Lourenço, 7º E
Na imagem
vemos uma jovem debruçada sobre uma pia, com uma tristeza comovente e
contagiante. Ao seu lado, um cão a observar a menina, também ele com um olhar
triste. A imagem é reveladora das condições difíceis de certas crianças e da
falta de esperança de muitas delas. O olhar da jovem parece perdido, pensativo
e isso fez-me pensar que, afinal, sou um rapaz com sorte, pois sou feliz.
Gabriel Martins,
7º C
Este
retrato mostra uma menina de rosto triste, apoiada numa espécie de um barril,
com um cão a olhar para ela, triste.
Na cara
da menina, vê-se como a vida é difícil. O seu olhar é apagado, distante, parece
que nada á sua volta faz sentido. Apesar de tudo, ela é tão linda!
Gonçalo Santos,
7º E
Na imagem
vê-se uma criança em três ângulos que correspondem a três expressões diferentes.
O retrato mostra uma menina bonita, de olhos azuis e cabelo castanho, talvez
seja árabe, por causa do lenço na cabeça. No primeiro quadro, à esquerda, ela
tem um olhar desconfiado. O mesmo não se passa no segundo, onde a criança
expressa um ligeiro e apagado sorriso. Parece que vai chorar. O quadro à
direita, mostra-nos uma menina que parece estar zangada. Os três retratos têm
em comum a beleza de uma criança, de olhos azuis como o mar, os lábios
carnudos, o rosto perfeito, mas com um olhar de infelicidade, o que não deveria
acontecer porque as crianças deveriam ser todas felizes.
Maria
Clara, 7º C
Este
retrato mostra-nos uma bela menina em poses diferentes e com expressões
diferentes. Os olhos são azuis, os lábios carnudos, os cabelos pretos, cobertos
com um lenço vermelho. Apesar de diferentes, os três retratos mostram uma
menina que não tem um olhar alegre.
Gonçalo
Duro, 7º E
Nesta
imagem está representado um bairro pobre, com uma jovem debruçada num parapeito
de uma janela. No bairro pode ver-se prédios degradados, jardins sem beleza com
lixo amontoado pelo chão. A criança está descalça, despenteada, num local
perigoso e demonstra o perigo e as condições em que certas crianças vivem. Na
cara da criança, podemos ler a tristeza, a desilusão de tantas crianças!!.
Francisca
Martins, 7º C
Nesta imagem, vemos uma
menina suja, despenteada no parapeito de uma janela de um prédio estragado e
negro, assim como todos os outros que estão ao lado. O jardim está todo sujo e
cheio de lixo.
Maria Eduarda,
7º
Nesta
imagem vê-se uma jovem africana no meio da savana, junto a uma casa coberta de
palha e feita de terra batida. Destaca-se neste retrato a diferença entre o espaço pobre, abandonado,
e a beleza estonteante, típica de uma modelo. Esta imagem transmite-nos calma,
tranquilidade, uma beleza invejável. De raízes africanas, o que mais me
impressiona nesta imagem é a jovem rapariga, de vestido amarelo, o seu
penteado, típico de África, e a sua pose sensual. O seu olhar está virado para
o horizonte.
Lara
Azevedo, 7º C
Esta imagem faz-me
pensar que este retrato foi tirado na África, na savana, dada a pouca
vegetação. Vê-se uma casa feita de pedras, de terra batida e coberta por palha
e uma “ viga” que a sustenta. A bela e jovem rapariga traz um colar que parece
feita de pedras. Embora o cenário pareça de abandono, a jovem parece rica,
devido ao vestido e à carteira. O seu olhar está virado para o horizonte, muito
pensativa.
Tomás
Gomes, 7º E
Na imagem
vemos uma mulher que, pelas rugas, parece ter uns oitenta anos. As suas mãos
sujas, gretadas, de apanhar batatas, revelam a dureza dos trabalhos árduos da
agricultura. O seu olhar perdido, a olhar o horizonte, é revelador das
condições difíceis que certas mulheres, de algumas sociedades, têm na vida.
Diogo Violante
Esta imagem mostra uma
pessoa de rosto sofrido pelo trabalho do campo. O seu olhar mostra um vazio de
quem olha para o horizonte sem esperar por nada. As suas mãos tão sujas de
arrancar batatas, as roupas pobres e típicas das aldeias do oriente, revelam a
sua condição social.
António Mendes,
7º E
O retrato
mostra um quadro familiar: uma mãe com o seu filho e a cobri-lo com a sua
manta. O filho tem um olhar triste, a mãe, de cara virada para o chão, tem
amargura no seu olhar.
Leandro
Eira, 7º C
A imagem
apresenta uma senhora com o seu filho ao colo, cobertos com uma manta. O menino
tem um olhar triste, a senhora tem o olhar direcionado para o chão. O olhar é
triste, de desilusão. De facto, na vida nem todos têm a mesma sorte!!!
Na imagem
vejo uma criança com um olhar assustado e preocupado. A sua mãe tenta
protegê-lo, cobrindo-o com uma manta, o que revela que podem estar em perigo.
Isso demonstra o que todos os dias vemos acontecer: pessoas a fugir da guerra
até conseguir chegar a lugares seguros, onde possam viver as suas vidas, sem
preocupações.
Esta
imagem deixa-me triste, pois esta realidade não se passou há cem anos atrás,
ela é real e atual.
Cristiana
Azevedo, 7º E
Nesta imagem vejo uma jovem rapariga, de
cabelos pretos e olhos castanhos, à janela, com um olhar abandonado. Veste uma
camisola branca e tem uma pulseira preta. Está com um olhar distante, infeliz e
triste. A sua posição e o seu olhar pensativo faz-nos pensar na vida de certas
crianças e jovens.
Carolina
Gomes, 7º C
A imagem
mostra uma menina triste, debruçada sobre o parapeito de uma janela suja. Ela
parece ser de origem asiática, pelos seus olhos rasgados. Tem um relógio. O seu
olhar parece pensativo.
Francisco
Almeida, 7º E
Na imagem
vemos duas crianças de raça diferente, uma albina, a outra negra. Dormem
profundamente, de mãos dadas, havendo nelas paz, harmonia, ternura. Este
retrato faz-me pensar que não pode haver racismo, porque todos somos iguais na
diferença.
O que sobressai
neste quadro tão singelo é a ternura, o sossego profundo que envolve as duas
criancinhas, deitadas sobre uma manta colorida.
Ana
Margarida, 7º C
Nesta
imagem, podemos observar dois bebés, provavelmente recém-nascidos, de reças
diferentes. Apesar da diferença da cor, parecem dar-se bem e, provavelmente,
vão continuar assim, pois nada os impede que sejam amigos.
Esta
imagem transmite tanta fofura e tanta calma que é impossível expressar isso
tudo em palavras, ou numa simples imagem. Este quadro, se visto por pessoas
racista, poderá ser mal interpretado, mas não é nada mais, nada menos do que
dois seres humanos lindos. As pessoas não devem ser julgadas pela etnia, raça
ou religião. Esta imagem transmite-nos a ideia de que não se deve ser racista, pois
apesar de sermos de cor diferente, somos todos humanos. No fundo do nosso ser,
somos todos iguais.
Magda
Gonçalves, 7º E
Na minha
opinião, a imagem revela um pesadelo infelizmente real para muitos os que são
envolvidos na guerra. Este retrato transmite tristeza, desilusão de muitos
homens, mulheres e crianças e, acima de tudo, um clima de destruição, onde só
existe pânico e desespero.
Observo
gente desesperada, desiludida, a fugir dos bombardeamentos e a ver o resultado
de uma vida a ser destruído num minuto, sem poder impedi-lo. Têm que deixar
tudo para trás e começar tudo de novo. Vejo crianças com olhares que magoam,
homens a tentar salvar bebés no meio de toda a confusão e destroços por todo o
lado, enfim, uma imensa infelicidade!
Daniel
Mestre, 7º C
Neste
retrato, vejo uma cidade destruída, em que pessoas desesperadas salvam crianças
desta estúpida guerra criada por pessoas egoístas, ávidas pelo poder. Estas
imagens reais fazem-me sentir triste por não conseguir fazer nada para os
ajudar. Sinto-me impotente, tal como tantos outros se sentem ou sentiriam se
vissem estas imagens de destruição. Talvez eu e outras pessoas pudéssemos fazer
algo, mas a falta de coragem, o medo impede-nos com receio de morrer. Tanto
dinheiro gasto em luxúria que poderia ser aplicado na construção das cidades
destruídas, no salvamento de inocentes que nascem ao som das balas e dos
mísseis da guerra, na construção ou reconstrução de hospitais destruídos.
Que
retrato horrendo!!!
Maria
Helena, 7º E
De olhar triste e
apagado, esta jovem, talvez de origem afegã, por causa do lenço típico das
mulheres islâmicas, exibe uma beleza fascinante que contrasta com o seu olhar.
Ressalta aos olhos a combinação dos olhos azuis com o lenço da mesma cor.
O seu rosto sujo
revela, talvez, as condições de vida difíceis deste povo.
Carlota
Ribeiro, 7º C
Pobreza e a guerra marcam o olhar de uma jovem
que tenta esconder a sua tristeza com um véu. Sorriso? Não existe, talvez
devido ao que se passa no seu país, onde as mulheres são desprezadas, não
podendo rir em sítios públicos onde estejam homens.
A sua
face desgastada e suja pelo rasto que a guerra deixa em todos os inocentes,
deixou-me triste porque nem todas as crianças são felizes.
Margarida
Aires, 7º E
A imagem
mostra a pobreza e a falta de alimento que há no mundo. Nós, seres humanos,
desperdiçamos comida, quando certas pessoas sofrem, padecem, sem roupa, comida.
Um menino muito pequeno, esquelético, está à beira da morte, sem roupa, no chão
árido e agreste. Um abutre atento e ameaçador espera o momento certo para
apanhar a sua”presa”. Estre retrato leva-nos a refletir sobre a fome no mundo.
O que nós desperdiçamos poderia fazer feliz tantas crianças e fazer a diferença
na vida de tantas pessoas!
Senti-me
envergonhado, egoísta, injusto, mal-agradecido e um jovem de sorte, quando vi
este retrato que envergonha o ser humano!
Diogo
Ribeiro, 7º C
Eu vejo
nesta imagem uma criança quase a morrer, subnutrida, no chão. Um animal, um
abutre, está à espera que o menino morra para o comer.
Como é
possível uns terem tanto de comer, e outros morrem à fome, sós, sem ninguém
para os proteger?!
Miriam
Gonçalves, 7º E
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