segunda-feira, 28 de outubro de 2019

LEITURA ENIGMÁTICA



A ENCERRAR O MÊS INTERNACIONAL DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES 
A BIBLIOTECA REALIZA A LEITURA ENIGMÁTICA, 
ORIENTADA PELOS PROFESSORES ALICE FERNANDES E PAULO CRISTAL


Na sala de aula com a professora Alice Fernandes

... e na biblioteca com o professor Paulo Cristal.

quarta-feira, 23 de outubro de 2019

AGRADECIMENTO

As bibliotecas escolares, manifestam o seu agradecimento às senhoras que trabalham na  cozinha da EBDouro, que confecionaram 15 bolos para as 5 festas da biblioteca escolar, proporcionando aos alunos,este mimnho doce conjugado com outras ações. 
São estes os momentos que os alunos não esquecerão.
OBRIGADO!

sexta-feira, 18 de outubro de 2019

Feira do Livro



a BE em festa


 Em dias de festa, o açúcar e o chocolate consumido com moderação, não faz mal. Pois é!
As senhoras que trabalham na cozinha da EBDouro fizeram os bolos, 3 grandes tabuleiros de bolo  de chocolate, e as nossas assistentes trataram do resto. E o resto foi dar um miminho doce aos nossos utilizadores.
VIVA A BIBLIOTECA! esta, já faz 19 anos. !9 anos a acolher e a formar leitores.
PARABÉNS.


SOLIDARIEDADE - DESAFIOS







Hoje, no Agrupamento Morgado de Mateus, Palestra para os alunos do 5ºano, organizada pelos respetivos professores de Cidadania. Os oradores são Samuel Miguéis e Ana Reis da Associação Solidária "O Nosso Pilar".
A solidariedade, é um valor que permite a tomada de consciência das necessidades do outro e a ajuda ao mesmo. É pois, capaz de reconstruir o tecido da Cidadania. Por isso, em todos os momentos, é indispensável fazer referência, propor iniciativas e refletir sobre a solidariedade. No coração da prática solidária está o princípio fundamental do respeito para com o outro.
Começar pelas crianças, eis o objetivo da disciplina de Cidadania no 5ºano!
Um agradecimento público ao Dr Samuel Migueis e Drª Ana Reis pela dinamização da Palestra "Solidariedade - desafios?" e pela colaboração no Projeto de Cidadania do 5ºano.
Os trabalhos continuarão, este foi apenas o 1º passo de uma parceria com a Associação de Apoio Social "O Nosso Pilar" !
Obrigada.
Ana André (professora)



quarta-feira, 16 de outubro de 2019

Ñotícia


VAMOS IMAGINAR
                Ao longo do mês de outubro decorre a celebração do Mês Internacional das Bibliotecas Escolares (MIBE) em todo o Agrupamento de Escolas Morgado de Mateus, encontrando-se em sintonia com a Rede de Bibliotecas Escolares (RBE) e com International Association of School Librarianship (IASL), e divulgando o tema VAMOS IMAGINAR.
                O ano letivo começou há duas semanas e esta é a oportunidade para as equipas responsáveis pelo funcionamento das 5 bibliotecas do agrupamento, favorecerem a aproximação dos alunos a esta estrutura escolar e realçar a sua importância. Começamos em grande assinalando o Dia da Música, contando com a colaboração da escola Acrolat’in que nos proporcionaram muita música, animação e algum conhecimento acerca desta arte.
                Mas, VAMOS IMAGINAR como o mundo seria diferente se todos gostassem de ler. Temos uma certeza: as bibliotecas escolares são a ligação entre os livros, a leitura, os jovens, as tecnologias e a imaginação. Os desafios da sociedade atual são imensos, e a biblioteca escolar, constitui-se como um grande apoio para que cada jovem invista na sua formação, responda a esses desafios, aprendendo a questionar, a apresentar soluções e a resolver problemas, num contexto de cidadania e inclusão.
                Ao longo deste mês contamos com várias atividades a realizar nas cinco bibliotecas do nosso agrupamento, a saber: Um olhar de ler e saber | Leituras mais | Festa da BE | Formação do utilizador | Dia Mundial da Alimentação | Feira do livro | Uma mochila, uma manta e um livro e a biblioteca será onde tu quiseres | Semear afetos | Histórias misteriosas…. | Bibliopaper | Biblioterapia | Bibliodesafios | Nós as Sofias | 31 dias, 31 histórias digitais | Ler na BE | Desafios lá pra casa | Comentárium | O Peixinho do Arco-íris/Passo a palavra | Fios de prata que atam afetos e transplantam saberes | Concurso de postais | Este poema, quem precisa? | Formação equipas | CNL – divulgação | Apresentação de atividades | Prioridades BE início | Cartaz e marcadores | Encontro intergeracional | Dia Internacional do Idoso | Halloween | 10 direitos do leitor (Let’s imagine) |Encontros com...
                Todas estas atividades contam com uma grande equipa dinamizadora, em articulação com docentes, assistentes operacionais, alguns encarregados de educação e a direção do agrupamento que acredita e aposta neste grande projeto que é o desenvolvimento holístico de cada aluno.         
AQ

Publicado em Notícias de Vila Real em 16/10/2019


Formação do utilizador


sexta-feira, 11 de outubro de 2019

31 dias 31 histórias

A biblioteca escolar reforçou o "banco" de histórias digitais com mais 31 histórias. Aceda às nossas histórias digitais e treine a leitura num suporte alternativo, mais limpo, mais económico e mais diversificado, à distância de um clique.

https://sites.google.com/a/aemm.pt/historiasdigitais/historias-curtas


sexta-feira, 4 de outubro de 2019

NAU CATRINETA - TRÍPTICO



Inaugurada a 17 de Julho de 1943, a Gare Marítima de Alcântara de Lisboa, foi projectada pelo arquitecto Porfírio Pardal Monteiro (1897-1957) e constitui, com a Gare Marítima da Rocha do Conde de Óbidos, de 1948, também da sua autoria, um dos mais importantes projetos modernistas da arquitetura portuguesa dos anos 40.
      Os frescos da gare (8 painéis - dois trípticos e duas composições isoladas) são da autoria de Almada Negreiros (artista português multifacetado).
      Um dos trípticos conta a lenda da Nau Catrineta associada aos Descobrimentos dos portugueses.
 PAINEL 1 – Apresenta uma nau, com os marinheiros à mesa e os pratos vazios. Como sabem, eles deitaram sortes para ver quem matariam, a fim de terem de comer. E logo a sorte foi cair no capitão que pede a um marujo, que suba ao mastro, para ver se via terra, numa tentativa de escapar da morte.
 PAINEL 2 - Entretanto o gajeiro (marinheiro encarregado de subir aos mastros) terá sido possuído pelo demónio, e pede alvíssaras (recompensas) ao capitão. Este oferece-lhe sucessivamente, a mais formosa das suas três filhas, muito dinheiro, o seu cavalo branco e a Nau Catrineta, mas tudo ele recusa, dizendo que quer a alma do capitão. O capitão renega-o dizendo que a sua alma é só de Deus, e que antes dá o corpo ao mar. Nesta pintura se pode ver a nau, as três meninas e o cavalo.

PAINEL 3 - Vencido o demónio pela fé do capitão, eis que chegam a terra. Esta pintura mostra a chegada a terra. Reparem que apesar desta lenda ser relativa aos Descobrimentos, o pintor usou para "vestir" as pessoas, roupas da época - anos 40.




NAU CATRINETA

Lá vem a Nau Catrineta,
que tem muito que contar!
Ouvide, agora, senhores,
Uma história de pasmar."

Passava mais de ano e dia,
que iam na volta do mar.
Já não tinham que comer,
nem tão pouco que manjar.

Já mataram o seu galo,
que tinham para cantar.
Já mataram o seu cão,
que tinham para ladrar."

"Já não tinham que comer,
nem tão pouco que manjar.
Deitaram sola de molho,
para o outro dia jantar.
Mas a sola era tão rija,
que a não puderam tragar."

"Deitaram sortes ao fundo,
qual se havia de matar.
Logo a sorte foi cair
no capitão general"

- "Sobe, sobe, marujinho,
àquele mastro real,
vê se vês terras de Espanha,
ou praias de Portugal."

- "Não vejo terras de Espanha,
nem praias de Portugal.
Vejo sete espadas nuas,
que estão para te matar."

- "Acima, acima, gajeiro,
acima ao tope real!
Olha se vês minhas terras,
ou reinos de Portugal."

- "Alvíssaras, senhor alvissaras,
meu capitão general!
Que eu já vejo tuas terras,
e reinos de Portugal.
Se não nos faltar o vento,
a terra iremos jantar.

Lá vejo muitas ribeiras,
lavadeiras a lavar;
vejo muito forno aceso,
padeiras a padejar,
e vejo muitos açougues,
carniceiros a matar.

Também vejo três meninas,
debaixo de um laranjal.
Uma sentada a coser,
outra na roca a fiar,
A mais formosa de todas,
está no meio a chorar."

- "Todas três são minhas filhas,
Oh! quem mas dera abraçar!
A mais formosa de todas
Contigo a hei-de casar"

- "A vossa filha não quero,
Que vos custou a criar.
Que eu tenho mulher em França,
filhinhos de sustentar.
Quero a Nau Catrineta,
para nela navegar."

- "A Nau Catrineta, amigo,
eu não te posso dar;
assim que chegar a terra,
logo ela vai a queimar.
- "Dou-te o meu cavalo branco,
Que nunca houve outro igual."

- "Guardai o vosso cavalo,
Que vos custou a ensinar."
- "Dar-te-ei tanto dinheiro
Que o não possas contar"

- "Não quero o vosso dinheiro
Pois vos custou a ganhar.
Quero a Nau Catrineta,
para nela navegar.
Que assim como escapou desta,
doutra ainda há-de escapar"

Lá vai a Nau Catrineta,
leva muito que contar.
Estava a noite a cair,
e ela em terra a varar.

A Nau Catrineta é um poema anónimo romanceado, ligada à tradição oral e comunicativa que, segundo Almeida Garrett, provavelmente foi inspirado na tumultuada viagem do navio Santo António, que transportou Jorge de Albuquerque Coelho (filho de Duarte Coelho Pereira, donatário da capitania hereditária de Pernambuco), desde o porto de Olinda, no Brasil, até o porto de Lisboa, em 1565.
O poema narra as desventuras dos tripulantes durante a longa travessia marítima - os mantimentos que esgotaram, a presença de tentação diabólica e afinal, a intervenção divina, que leva a nau a seu destino.
O poema foi recolhido por Almeida Garrett e incluído no Romanceiro.

(Esta informação está exposta no átrio da biblioteca MJA e foi elaborada pela professora de Educação Visual, Anabela Quelhas - este será o ponto de partida para a exploração plástica do tema Erasmus+, "O mar e a História".)   

quinta-feira, 3 de outubro de 2019

Música na escola


O MIBE 19 já arrancou, este ano e mais uma vez, em parceria com a Escola de Música Acrolat'in e em articulação com o grupo de Educação Musical. 
4 tardes de´boa música ao vivo, enriquecendo a aprendizagem e abrindo caminhos para a alegria, o sonho.e a imaginação.
LET'S IMAGINE!   




MÚSICA NA ESCOLA - workshop